Cultura

Profano é geralmente associado ao inverso do sagrado, mas como você pode perceber, não se trata de oposto e sim de complemento. É essa mudança que queremos promover junto com nossos usuários.

O nosso lema é “Seu profano, meu sagrado”, porque significa, uma necessidade de respeito entre as pessoas. Comumente podemos ouvir que algo é associado ao mal, mas em sua religião de origem aquela mesma coisa não é mal e sim o bem.

Para exemplificar isso, iremos utilizar a figura de Exu, nas religiões de matriz africana, essa entidade não é algo ruim, pelo contrário, se trata de algo sagrado e que deve ser respeitado, mas em outras religiões Exu, foi associado ao próprio demônio.

Os nossos produtos quer promover o respeito entre as religiões e os povos. Se você achou que estaríamos promovendo rituais maldosos ou algo, achou errado rs! Bem vindo ao novo significado de Profano, respeito!

Desenvolvendo a cultura

O Profano vem trazer outros pontos culturais para Palmas, cidade em que estamos sediados. A primeira parceria foi junto ao DestinoPalmas vamos trazer uma série de contos para criar lendas urbanas. A ideia é aprofundar as raízes do Profano em Palmas.

Os contos dessa parceria são:

Antes do Capim Dourado Shopping

Na região onde hoje se encontra o Capim Dourado Shopping e onde quase foi criado o Parque das Borboletas Azuis, há muita coisa enterrada e que muitas pessoas não querem que você saiba.

Há aproximadamente 20 anos, aquele lugar era um local de desova de corpos, muita gente com muita raiva, muita gente com muita vingança e muita gente com muito ego teve sua vida ceifada ali e esse tipo de situação torna as coisas um pouco mais complicadas do que parece.

Se você nunca ouviu nada sobre os bastidores do Shopping, não se preocupe, pois os lojistas não querem que você saiba, nem a administração. Infelizmente para quem queria guardar segredos, no Big Supermercados do Shopping é possível ter contatos diretos com essas pessoas.

Os relatos são muitos de barulhos durante à noite, alguns funcionários das lojas não querem extrapolar um minuto sequer a mais no Shopping, porque quando este fica vazio e o único som que deveria se ouvir é dos próprios passos, tudo acontece.

São risadas e gritos de socorro, que ecoam de dentro das lojas, dos banheiros e dos corredores. Os mais sensíveis, dizem conseguir ver pessoas com furos de balas na cabeça, outros com o corpo todo cheio de furos, andando por ali.

Como isso ocorria principalmente à noite, poucas informações ou provas são possíveis de serem colhidas.

Mas após a construção do estacionamento subterrâneo algo mudou, as situações começaram a ocorrer com ainda mais frequência e o que antes ficava restrito ao shopping fechado, começou a ser sentido em diversos pontos da construção.

Se fixar o olhar na cerca, após às 18h, onde deveria ter sido construído o Parque das Borboletas Azuis é possível ver pessoas caminhando, mas não tente se aproximar, pois você não conseguirá vê-las e então terá certeza de que nunca estiveram ali.

Em qualquer momento do dia, se você estiver andando no Big, principalmente no setor das facas, terá uma sensação de que algo pode estar passando perto de você e as facas tremerão. Não é diferente no setor de frutas, que hora ou outra, acabam rolando para o chão, mesmo que ninguém esteja perto.

Talvez não fosse a melhor opção abrir as feridas, como fizeram ao cavar embaixo do shopping e abrir caminho para os mortos.

Escrito Por: Gustavo Chaves Ferreira

O Ceifeiro da pista do aeroporto

Hoje, Palmas, conta com um aeroporto de pequeno porte, mas com voos diretos para São Paulo, Brasília, Goiânia e Recife. Mas o que ninguém sabe é o que ocorreu antes do aeroporto começar a ser construído naquela região.

Seu Pedro era proprietário de boa parte de onde passa a estrada que liga a Avenida Teotônio Segurado ao Aeroporto, e que antes de ser o aeroporto vivia com sua foice em paz e cuidado de seus animais e sua pequena horta.

Contudo, foi desapropriado sem qualquer indenização ou justificativa do motivo, sendo simplesmente despejado da sua propriedade, sem ter para onde ir, e não tendo família na cidade, o seu Pedro teve que desfazer dos seus animais e parar de produzir em sua horta.

Ao ser expulso, no ano 2000, prometeu vingança àqueles que o tiraram de lá e àqueles que viessem a passar por ali, um dia, seu Pedro sumiu e apenas foi encontrada a sua foice, da qual não desgrudava, na porta de sua antiga casa, no KM 2 da pista do aeroporto. Em 2001, foi inaugurado o novo aeroporto da cidade de Palmas.

Certa noite, no ano de 2010, vários anos após o sumiço do Seu Pedro e a construção do aeroporto, Kelly resolveu fazer sua caminhada na pista que dá acesso ao aeroporto, no meio do caminho a mesma ouviu um caminhado arrastado e alguém mandando sair dali, ela olhou para todos os lados e não viu nada, continuando sua caminhada, quando ouviu o barulho de foice cortando, assustada, sem ninguém por perto, pergunta se tem alguém e só ouve um grito: VAI EMBORA!!! Que a fez cair, logo ouve alguém correndo entre as árvores e se aproximando, desesperada ela sai correndo para o seu carro que estacionou na entrada da estrada, liga o carro e vai embora e nunca mais voltou ali.

Alguns dias depois, Bárbara e sua amiga Suellen, empolgadas, resolveram fazer atividade física, justamente na pista do aeroporto, por ser um lugar arrumado. As duas foram no inicio da noite de quinta, no meio do caminho, as mesmas conversando e caminhando, ouvem um som de foice cortando o mato, mas elas não veem da onde vem o som e nem quem faz isso, de repente surge um homem, com o rosto desfigurado com uma foice na mão, indo em direção das mesmas, gritando para irem embora. As duas desesperadas, correm com muito medo, só que Suellen cai e ao notar que sua amiga caiu, Barbara olha para trás, somente vê o homem carregando a amiga para dentro do mato, e Suellen nunca mais foi vista.

Durante uma semana, a aparição do senhor com uma foice na mão, ganhando o apelido deCeifeiro, foi comentada pela cidade, depois ele nunca foi visto, e ainda conforme relatos, disseram que era o Seu Pedro, pois foi naquela semana que o mesmo sumiu e não foi encontrado há mais de 10 anos.

Estamos chegando em 2020, será que o Ceifeiro voltará?

Escrito Por: Altamiro Lima Neto

Palácio de Corpos

Cidades como Palmas, criadas com uma finalidade grandiosa, acabam atraindo muitas pessoas e muitas dessas pessoas são gananciosas, a história não poderia ser diferente quando do início de Palmas.

Para a construção do Palácio Araguaia foi contratada uma empreiteira, que chegou quando da criação da cidade, para aproveitar o potencial e realizar lucro com o desenvolvimento da cidade.

Às vezes o poder, o dinheiro e a ganância cegam o homem, esse foi o caso do dono da empreiteira, ele não queria perder qualquer quantia de dinheiro, então tentava levar tudo com maior cuidado, para evitar processos, evitar acordos malfeitos com funcionários e principalmente evitar qualquer desperdício de dinheiro.

O grande problema era que não só ele estava visando lucro, aí estava um fator que poderia desequilibrar tudo, os pedreiros começaram a ver que a condição da empreiteira estava melhorando rápido demais e logo começaram a conversar para poderem aumentar os salários.

Então, escolheram um mestre de obra e fizeram a cabeça dele para pedir o aumento. Após amadurecer as ideias, em um determinado dia, ele pediu para conversar com o patrão, que por sua vez pediu que eles conversassem depois do expediente.

Foi um longo dia, o patrão estava visitando outras obras, quando perto das 17h ele apareceu. Aos poucos os pedreiros foram indo embora já pensando em deixar os dois a sós para a conversa.

Quando deu as 18h o patrão chamou o mestre de obra até o escritório e a conversa correu tranquilamente, o patrão disse que iria pensar, mas que queria saber quem estava querendo o aumento também e que ele só iria pensar em aumento daqueles que tivessem coragem de conversar com ele.

A noite não foi a melhor para o patrão, mas ele teve uma ideia, tinham que fazer a escadaria do Palácio, talvez ali ele poderia dar um jeito.

No dia seguinte, chegou para o mestre de obras e pediu que ele e os companheiros que queriam um aumento fossem se reunir com ele, que daí iriam negociar e falar sobre o futuro da obra.

Durante o dia, pediu que iniciassem as bases da escada, deixassem pelo menos pronta para que depois enchessem de concreto. Os pilares também já haviam sido iniciados. Tudo estava correndo conforme os desejos do patrão.

Quando chegou próximo do fim do expediente, o dono da empresa chamou o mestre de obra e ele veio acompanhado de mais 5 pessoas. Então começaram a conversar e iniciaram um tour na obra. Todos os outros pedreiros foram embora, não tiveram coragem de pedir o aumento.

Durante a conversa o patrão prometeu ótimos salários. Quando ficou mais escuro, três homens se aproximaram da conversa e ali começaria o rio de sangue. Juntos os três homens que chegaram e o empreiteiro, pegaram facas e todos os 6 que queriam aumento foram mortos.

Seus corpos, foram posicionados 4 sob uma espessa base de concreto na escada e 2 dois corpos colocados dentro das pilastras.

As famílias dos desaparecidos procuraram seus parentes. Quanto aos pedreiros, nunca ninguém tocou mais no assunto de aumento, pelo contrário aceleraram a obra e 13 meses após seu início, o Palácio do Araguaia, surgiu imponente no meio do cerrado. Há quem ouça reclamações e gritos de ajuda, ainda que estejam sós.

Escrito Por: Gustavo Chaves Ferreira

Cesamar em Chamas

O ano é 1999, Palmas completava seus primeiros 10 anos de existência e um ano antes o Parque Cesamar surgiu. Viviam aproximadamente 120.000 pessoas na cidade, mas apenas uma vivenciou algo que mudaria sua vida, no dia 13 de agosto daquele ano.

Quando voltava do Parque Cesamar para sua casa na 604 Sul (ARSE 62), decidiu tomar um caminho inesperado, a trilha de areia na Área Verde fora do Cesamar. Era por volta de 19 horas, quando ouviu gargalhadas muito altas de dentro da mata.

Olhou fixamente para as árvores à sua direita, tentando encontrar quem estaria sorrindo, mas não viu ninguém. Então decidiu continuar seu caminho, após andar pouco mais de 10 metros, ouviu de novo, gargalhadas, mas pareciam haver mais pessoas.

Novamente, decidiu olhar para as árvores tentando encontrar quem era, não viu ninguém, mas viu algo, uma luz muito vermelha no meio das árvores, quando começou a se dirigir rumo a ela, percebeu, que alguém estava rodando ao redor da luz.

As gargalhadas voltaram, agora mais altas, então ele hesitou em continuar. Virou de costas para a luz e pensou em voltar para o caminho de sua casa, foi quando alguém cochichou algo em seu ouvido.

Ele se virou de uma vez em direção onde estava a luz e não viu ninguém e nem a luz.

A iluminação pública não ajudava a ter certeza de onde estava, ele se virou para onde achava ser sua casa e começou a andar.

As gargalhadas surgiram novamente, mas agora estavam à sua frente, foi o prazo de uma piscada de olhos e uma fogueira surgiu. Estava mais próximo dela, percebeu que não era uma única pessoa rodando ao redor dela, mas sim, algumas.

Ele estava travado, não sabia se estava no caminho certo, se deveria ir até lá. Quando seu corpo todo se arrepiou e um sussurro em seu ouvido, sugeriu que ele se dirigisse à fogueira. Novamente ele se virou e não havia ninguém.

A luz da fogueira ficou mais forte e ele decidiu ir até lá.

Ao chegar na roda, percebeu que eram 14 pessoas circulando à fogueira e falavam coisas sem sentido e começavam a gargalhar, estavam todos nus.

De repente, todos pararam e olharam para ele e o que eles falaram ficaria guardado para sempre em sua cabeça.

– Ao todo somos 15, em volta do parque estamos, a água é nossa, a terra também, o ar acaba e o fogo vem. Aqui há cada 10 anos, na sexta feira 13 antes, durante ou próximo à lua cheia. Vamos aparecer e depois sumir, para saber, basta olhar as cinzas das árvores.

Novamente começaram a rodar em volta da fogueira, falando as coisas sem sentido e gargalhando. Foi então que ele percebeu a iluminação pública na avenida e decidiu correr para ver se alguém o ajudava.

Quando ele começou a correr, cada uma das pessoas em volta da fogueira pegou um pedaço de madeira com fogo e começaram correr em círculo e a medida que o círculo aumentava, as árvores foram pegando fogo.

Ele corria e começou a sentir a mão direita esquentando, ele olhou para trás e o fogo se alastrava rapidamente, inclusive parecia seguir ele. Quando chegou na avenida sua mão parecia estar pegando fogo, foi quando ele percebeu que ele estava segurando um pedaço de madeira em chamas.

Não havia qualquer sinal das outras pessoas que ele tinha visto, mas o fogo parecia tê-lo acompanhado. Fora o calor, não percebia nada. Então continuou a ir para casa correndo.

Tudo parecia tão louco que ele achava que era um sonho ou algo do tipo.

Então 10 anos se passaram, lá estava ele em sua casa, em novembro de 2009, quando sentiu sua mão esquentando e parecendo estar queimando, um círculo, parecendo uma lua quase cheia apareceu, bem no centro de sua mão.

Ao olhar no calendário, era dia 13 de novembro, faltando 3 dias para a lua cheia. Sua mulher chegou em casa e reclamou.

– Queria saber quem coloca fogo naquela área perto do Cesamar, está um fogo imenso lá agora.

Escrito Por: Gustavo Chaves Ferreira

A maldição da Quadra 503 Sul

Você com certeza já deve ter passado pela Quadra 503 Sul e visto que ela dentre todas em volta não possui loteamento e sequer uma casa, sendo toda mata nativa, tendo apenas um caminho feito entre as árvores.

Pois vou lhe contar algo sobre ela, e talvez você no fundo concorde que ela nunca deverá ser habitada.

O ano é 2004, a cidade de Palmas ainda é nova, e ainda está na fase de povoamento das quadras, a Jovem Letícia, recém mudada para quadra 403 Sul, resolveu dar uma volta com seu cachorro, que encontrou na rua e adotou, e atravessou a rua andando na calçada da quadra 503 Sul.

Em certo momento, o cachorro de Letícia se solta e corre para dentro da quadra, no que a Letícia vai atrás do seu cachorro, contudo, ela se perde dentro daquela pequena floresta e de repente parece muito grande e densa.

 Letícia se desespera, por não achar seu cachorro e não conseguir sair de dentro daquela quadra, as árvores parecem todas iguais, ela não sabia para que lado ir, tentou andar reto, mas a quadra parecia sem fim, cansada, ela se recosta em uma árvore e adormece.

Eis que Letícia acorda com um barulho que não sabe da onde vem, tudo escuro, ela apenas observa uma luz, achando que pode ser a avenida, a mesma vai em direção, contudo, algo prende seus pés na terra e começa a engolir a mesma, a luz começa a caminhar em sua direção com uma velocidade enorme, e então, Letícia é devorada pela luz e nunca mais é vista. E sua família até hoje não sabe o que aconteceu.

Ah, e seu cachorro, estava na avenida entre a Quadra 403 Sul e 503 Sul, perdido e sem dono, foi quando encontrou Bruno, um morador da Quadra 405 Sul, o qual levou para casa deu um banho e cuidou dele.

Então certo dia, Bruno também levou o cachorro para passear entre as quadras, e a história, se repetiu, o cachorro correu para dentro da Quadra 503 Sul, tendo Bruno ido atrás e nunca mais voltado.

Passado exatamente 05 (cinco) anos, em 2009, o senhor João andando pela rua, encontrou um cachorro, que estava sujo e parecia faminto, o mesmo o acolheu e levou para casa, e certo dia levou para passear, justamente na Quadra 503 Sul, e a história se repetiu, seu João foi devorado pela luz e nunca mais foi visto.

No mesmo ano, e na mesma quadra, o pequeno Pedro com o seu cachorro adotado, ao passear com ele, nunca mais foi visto, procuraram e procuraram, mas nunca acharam.

Cinco anos mais tarde, em 2014, novamente duas pessoas, ao passear com seu cachorro (achado na rua), sumiram sem deixar rastro, ao caminhar pelas redondezas da Quadra 503 Sul.

Não se sabe ao certo que a quadra possui, mas quem encontra um cachorro abandonado na Quadra 503 Sul, a cada 05 anos, misteriosamente desaparece, devorados por uma luz. Há relatos de pessoas que já viram luzes caminharem entre as árvores durante esses anos, até hoje também não há uma explicação porque a quadra sequer foi loteada e povoada.

Só digo uma coisa, uma cachorro perdido na 503 Sul, suspeito é, e desaparecer ninguém quer. Mas você sabe o porque?

Escrito Por: Altamiro Lima Neto

A velhinha da praça da 504 Sul

Antigamente, onde atualmente se encontra a Praça da 504 Sul (Arse 51), se encontrava o Hospital Referência de Palmas, há história de que muitas pessoas não conseguiram sobreviver aos maus tratos e descuidos que ocorriam, pela falta de médicos e medicamentos, além das péssimas condições do hospital.

Atrás do hospital se encontrava o necrotério. Certa vez durante à noite, um garoto caminhava nos muros traseiros do hospital que eram baixos e ouviu um grito desesperado de ajuda, então ele se desequilibrou e acabou caindo dentro das dependências do hospital.

Novamente o grito de ajuda que vinha da sala do antigo necrotério, a pessoa parecia estar sofrendo, então a luz acendeu, o garoto fixou o olhar na janela e uma mão apareceu, parecia de uma mulher, tinha um anel muito chamativo, ele ficou assustado e pulou o muro, quando avisou os amigos da história todos se ergueram no muro e a luz estava apagada.

Alguns dias depois essa turma de amigos estava passando próximo ao hospital e dessa vez outra pessoa ouviu um grito que pedia ajuda, dessa vez dois garotos pularam para dentro do muro e seguiram até a janela que tinha uma luz acessa. Um dos garotos gritou “como posso ajudar?”. Novamente a mão apareceu dessa vez escorria sangue e os gritos de ajuda se intensificaram, não era mais só uma pessoa, eram várias, assim como os gritos várias mãos começaram a tatear as janelas.

De repente uma senhora apareceu atrás dos dois garotos e falou “Vamos entrar para ajudar, são muitos os problemas e muitas pessoas”. Foi aí que eles perceberam que começou a escorrer sangue do cabelo da velhinha, então eles correram para pular o muro e um deles sentiu algo puxando seu pé foi quando caiu do outro lado e quebrou o pé.

Então, passaram alguns anos e esse garoto que agora é um adulto havia mudado de quadra e até então evitava visitar a Quadra 504 Sul, mas um dia caminhando com o filho passou pelo local onde hoje se encontra a Praça da 504 Sul e viu sentada a velhinha próximo ao monumento no centro da praça, a mesma que havia o puxado e quebrado seu pé alguns anos atrás.

Depois daquele incidente ele deixou de passar na praça, quando encontrou com o amigo que estava com ele naquela noite alguns anos atrás, seu amigo disse que já a havia visto algumas quartas feiras e sempre que a olhava ouvia o grito de ajuda.

Escrito Por: Gustavo Chaves Ferreira

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